Uma vez que o equipamento chega no local, um integrador de sistemas ou EPC pode ligá-lo diretamente ao protocolo DCS ou através de um servidor do tipo OPC. Em ambos os casos, a integração típica envolve hardware e software adicionais, mapeamento customizado de dados, configuração IHM duplicada e licenças adicionais.
Além disso, geralmente cada interface é customizada – resultando no final em maior risco e requisitos de serviço adicionais. E, certamente, este processo não é apenas caro, mas também demorado.
Como as empresas de ciências da vida podem reduzir risco?
Veja aqui algumas maneiras essenciais pelas quais as empresas podem reduzir o risco de integração – e economizar tempo e dinheiro.
Assuma uma abordagem proativa em relação ao desenvolvimento do sistema. Isso significa trabalhar junto aos OEMs ou EPC inicialmente para especificar os requisitos de protocolo e de interface de rede.
Um protocolo de rede de ponto comum, como EtherNet/IP, é um bom ponto de partida. Mas além do protocolo de rede, há muitas outras considerações adicionais. Por exemplo:
- Quais comandos serão enviados e quais as saídas esperadas em relação ao processo e/ou o status dos equipamentos?
- Como o alarme deve ser configurado?
- Quais os requisitos de segurança?
A definição e o endereçamento de entrada/saída, alarme, segurança e outros requisitos críticos logo no início do processo ajuda a simplificar a integração depois que o equipamento chegar no local.
Baseie sua estratégia de integração em um SDCD moderno. Um SDCD moderno agiliza a integração usando protocolos de comunicação abertos. Com base em EtherNet/IP, este sistema pode se comunicar diretamente com uma ampla gama de controladores em toda fábrica – sem o uso de conexões OPC ou outras interfaces customizadas. Ao invés disso, o controlador baseado em skid pode ser adicionado ao sistema como um controlador nativo com uma interface de equipamento padrão.
Com o SDCD moderno, o skid integrado também pode compartilhar recursos de infraestrutura comuns, como contas de usuário e ajustes de parâmetro de segurança, sem perder a independência do programa aplicativo. Isso permite que as empresas se beneficiem da experiência em programas aplicativos de diversos fornecedores de skid ao mesmo tempo em que forneçam experiência consistente para o operador – e relatórios de lote centralizados.
Coloque a inteligência de seu skid para trabalhar. De sistemas de clarificação e cromatografia de líquidos a biorreatores e misturadores, os skids de processo atuais são “mais inteligentes” que nunca.
Entretanto, alguns fornecedores DCS recomendam uma abordagem de integração baseada em uma plataforma de controle única – o que significa que os skids podem ser entregues inicialmente sem sistemas de controle e antes dos testes de aceitação de fábrica (FAT).
Uma abordagem de integração baseada em um SDCD moderno valoriza a propriedade intelectual do OEM e permite que empresas aproveitem a inteligência nativa do skid desde o início. Com a plataforma de controle intacta, os skids inteligentes podem ser entregues com FAT completo e terem interface correta e serem perfeitamente integrados ao DCS.
Um SDCD moderno também posiciona as empresas para usarem a inteligência integrada do skid para criar conjuntos de dados mais robustos e contextualizados junto ao The Connected Enterprise®. E aproveitar totalmente novas tecnologias como otimização do processo, análise e controle de máquina adaptável.
Saiba mais sobre os sistemas de controle de skid de processo e como uma estratégia de integração com base em um SDCD moderno pode otimizar o desempenho.